Editorial: O Futuro é Coletivo

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Como será o futuro? Como garantir que estejamos indo pra um caminho de igualdade e prosperidade coletiva? Como ações coletivas podem ser a alternativa para o futuro? O que podemos aprender com a potência dos movimentos negro e LGBTQIA e os seus modelos de organização em quilombos urbanos e digitais de resistência? Onde a música se encaixa em tudo isso?

O ideal de futuro como um lugar de prosperidade econômica e social concebido no imaginário do século 20 está, há anos, em decadência. Talvez a geração millennial tenha sido a última a crescer com uma ideia de futuro romantizada da busca do indivíduo pelo “sonho americano”. Com o acirramento da crise ambiental e democrática e o aceleramento das transformações sociais causadas pelos avanços tecnológicos nos últimos 20 anos, é quase uma loucura imaginar o futuro exclusivamente por um prisma de desenvolvimento individual.


Em junho, a série #Afetos convida a pensarmos sobre a construção de um Futuro Coletivo, em como podemos criar coletivamente um mundo que queremos viver. Pensarmos sobre a importância de troca de conhecimentos, da criação de redes de contatos e afetos e do desenvolvimento de soluções em comunidade.

Os convidades das lives dialogam sobre futuro coletivo e amor, existências LGBTQIs, vidas pretes e meio-ambiente em quatro encontros, todos as quintas, às 19h, aqui no nosso Instagram. Os convidades são: Lenine e Neca e Guy Mantovani, na Semana do Meio Ambiente (03/06); Luê e Mateo com o projeto Baby no Dia dos Namorades (10/06); Arthur Santoro (Batekoo) e MC Carol, conversando sobre vidas de mulheres e LGBTs pretes (17/06); e Alan (Afrobapho) e Ana Giselle (Marsha), discutindo sobre a força dos coletivos no movimento LGBTQI brasileiro (24/06).

Todas as quintas, às 19h, no nosso Instagram.⠀

#NosEncontramosNaMúsica ontem, hoje e sempre.⠀

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