Chico Chico apresenta o show de seu novo álbum na Casa Natura Musical.
Com produção de Ivan Cavazza e co-produção de Pedro Fonseca, “Pomares” é fruto maduro que Chico Chico oferece agora, aos 28 anos — estreia solo, na qual ele compõe todas as faixas, depois de ter outros três discos nos quais dividiu a assinatura. Em 2015, lançou com a banda 2 x 0 Vargem Alta (na qual era vocalista, violonista e principal compositor) o álbum homônimo. Em 2020, ao lado do cantor e compositor Fran, pôs na rua “Onde?” — com apenas uma canção escrita pela dupla, em meio a outras de nomes como Sérgio Sampaio, Luiz Melodia e Itamar Assumpção. Por fim, em fevereiro de 2021, foi a vez de “Chico Chico & João Mantuano”, outro em dupla — “A cidade”, uma das canções do disco, foi indicada ao Grammy Latino na categoria Melhor Canção em Língua Portuguesa.
“Vejo a morte como o início de um renascer”, explica Chico Chico. “Vem muito daí também o nome do disco, ‘Pomares’, que é uma das canções do disco e traz a ideia da natureza que contempla o semear, o brotar, o crescer, o secar, pra brotar e começar de novo. E o nome também carrega a diversidade de sons que me interessa.”
“Pomares” carrega muitos sabores. Se “Ribanceira” se apoia nos violões de Chico Chico e Guilherme Schwab, “Templos” traz a banda cheia, pontuada pelo piano Rhodes de Pedro Fonseca e o batuque do maracatu conduzido pela bateria de Cesinha e as percussões de Thiago da Serrinha e Leon Miguel.
No centro do álbum, a faixa-título, “Pomares”, tem um naipe de 10 cordas realçando com sensibilidade a beleza da melodia e da letra. O arranjo de cordas é de Luiz Brasil, que escreveu também o arranjo de “Abacateiro real”. “Nunca mais o tempo firmou” — composta por Chico Chico e Sal Pessoa, que a cantam juntos no disco — também tem o dedo de Luiz Brasil, no arranjo de sopros.
“Mãe”, feita por Chico Chico para homenagear suas mães Cássia Eller e Maria Eugênia, é das canções mais antigas do disco, e está no repertório dos shows do artista há muitos anos. Por isso, ele resistia à ideia de incluí-la em “Pomares”. Mas a sugestão de um dueto seu com Maria Eugênia deu novo sentido à canção, que trata do crescimento (inevitável como a morte e o nascimento). Em meio ao canto de mãe e filho, os músicos que participam do disco dizem os nomes de suas mães. Um dos violões é de Walter Villaça, que tocou por anos com Cássia — Luiz Brasil é outro artista presente no disco que trabalhou com a cantora.
SERVIÇO
Chico Chico
Data: 21.07 – sexta
Horário:
Show – 22h
Abertura da Casa: 20h30
Classificação: 16 anos
Casa Natura Musical Rua Artur de Azevedo 2134 – Pinheiros, São Paulo
INGRESSOS – Valores
Pista em pé – Lote 1: R$ 60,00/R$ 30,00 (meia-entrada)
Pista em pé – Lote 2: R$ 80,00/R$ 40,00 (meia-entrada)
Pista em pé – Lote 3: R$ 90,00/R$ 45,00 (meia-entrada)
Pista em pé – Lote 4: R$ 100,00/R$ 50,00 (meia-entrada)
Bistrô Superior: R$ 150,00/R$ 75,00 (meia-entrada)
Camarote: R$ 180,00/R$ 90,00 (meia-entrada)
ATENÇÃO: SUJEITO À VIRADA DE LOTE SEM AVISO PRÉVIO
Confira aqui as regras da meia entrada: bileto.sympla.com.br/meia-entrada
BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA
Dias de show:
Quarta 17h até início do show
Quinta, sexta e sábado 17h até início do show
Domingo 15h até início do show
Dias sem show:
Quarta a sexta 12h até 17h
Sábado e domingo fechado
FORMAS DE PAGAMENTO
Na bilheteria da Casa:
Pelo site da Sympla:
Estacionamento Conveniado:
Car Park – Rua Cunha Gago, 83 – Pinheiros (entrada pela Artur de Azevedo, ao lado da Casa).
Nos encontramos na música!
R. Artur de Azevedo, 2134
Pinheiros, São Paulo – SP
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Alvará nº 2024/07398-00