Neste #MêsDaMulher a nossa programação de #Lives do projeto #Afetos traz conversas valiosas sobre autoamor e autocuidado entre grandes artistas da nossa música. Diante deste cenário tão desafiador que estamos passando, segundo pesquisas, as mulheres são as que mais estão sofrendo emocionalmente, seja pelas incertezas do futuro, seja pela sobrecarga de responsabilidades que elas carregam. Por isso, convidamos as rainhas Raquel Virgínia e Silvanny Sivuca, que tanto admiramos, para espalhar reflexões sobre como elas estão lidando com tudo isso e como a música tem sido importante para aliviar esse momento.

SOBRE SILVANNY SIVUCA E RAQUEL VIRGÍNIA

Silvanny Sivuca

Nascida e criada em São Paulo, Silvanny Sivuca iniciou cedo na música e especializou-se em bateria e percussão, tendo também se tornado educadora musical e produtora executiva. Em sua experiência como educadora, um dos destaques foi ter levado à Europa workshops e apresentações de Maracatu, Caboclinho, Samba, Música da Bahia e Bois do Maranhão. Atualmente é percussionista e baterista dos artistas Emicida e Fióti, que fazem parte do Laboratório Fantasma. Também é regente da Banda Alana, instituto que transforma a vida de crianças e adolescentes por meio da música, e empresta seu carisma, musicalidade e alto astral para o Bloco Me Lembra Que Eu Vou. Silvanny ainda é mestra na Oficina de Alegria, do bloco Bangalafumenga e, ao lado de Adriana Biancolini, abriu a produtora de eventos FBA (Fábrica das Belas Artes).

Raquel Virgínia

Paulistana de 32 anos, Raquel Vírginia é cantora e compositora. Atualmente faz parte do grupo As Baías, ao lado dos músicos Assucena Assucena, de Vitória da Conquista e do mineiro Rafael Acerbi. O primeiro disco do grupo é “Mulher” (2015).