Samburbano + Samba Negra em Marcha part. Leci Brandão

Nos Braços do Samba
24.11 | quinta-feira

sobre o evento

No dia 24 de novembro, a Casa Natura Musical convida Leci Brandão, Samba Negras em Marcha e o grupo Samburbano para o projeto Nos Braços do Samba, uma noite feita para celebrar as trocas e os encontros proporcionados pelo gênero musical que melhor representa a excelência da música brasileira. Nesta edição, o projeto exalta as vozes, composições e histórias das mulheres negras no samba. 

Leci Brandão

Leci foi a primeira mulher a ser convidada para a Ala dos Compositores da Mangueira, em 1974. Compôs sucessos como “Antes Que Eu Volte a Ser Nada”, “Olodum Força Divina”, “Dengue” (regravada de Zezé Motta), “Deixa Pra Lá”, “Isso É Fundo de Quintal”, “Só Quero Te Namorar”, “Café Com Pão”, “Papai Vadiou”, e teve disco de ouro com Um Beijo No Seu Coração e dois prêmios Sharp para o álbum Cidadã Brasileira. 

Aos 16 anos, Brandão já se apresentava como cantora, começando a compor sambas aos 19. Em 1968, conquistou o primeiro lugar no programa A Grande Chance, de Flávio Cavalcanti. Em 1973, ganhou o II Encontro Nacional de Compositores de Samba, com “Quero Sim” (com Darci da Mangueira). Em 1974, seu samba-enredo conquistou o segundo lugar no concurso interno da Mangueira para o desfile anual de Carnaval, ano em que gravou seu primeiro single; o primeiro LP sairia no ano seguinte, Antes Que Eu Volte a Ser Nada, quando participou do festival Abertura (TV Globo), classificando “Antes Que Eu Volte a Ser Nada”. 

Ela fez sucesso nacional em 1980 com a faixa-título de Essa Tal Criatura. Rejeitada pelas gravadoras por cinco anos, Brandão intensificou nesse período sua participação artística em campanhas políticas e excursionou internacionalmente pela França, Japão, Dinamarca, Estados Unidos e Angola. Ela também participou duas vezes do Projeto Pixinguinha, percorrendo o Brasil junto com Joyce e depois com o grupo Fundo de Quintal. Seu álbum seguinte foi Dignidade (1987), que teve o hit “Só Quero Te Namorar”. “Olodum Força Divina”, incluída em seu LP de 1988, Um Beijo No Seu Coração, trouxe-lhe seu primeiro disco de ouro. 

Samba Negras em Marcha

O Samba Negras em Marcha surgiu em 2015, a partir da reunião de mulheres negras, artistas de diferentes idades que se mobilizaram para a Marcha das Mulheres Negras daquele ano. Utilizando suas habilidades nas artes como ferramenta de luta e afirmação, cantoras, dançarinas, atrizes, compositoras, percussionistas e artistas visuais decidiram unir forças para fazer do samba e de outros ritmos afro-brasileiros o pano de fundo das bandeiras de luta contra o racismo, o machismo e a LGBTfobia.

Além do repertório autoral, o SNM prioriza executar canções imortalizadas nas vozes de cantoras negras e de compositoras que sofreram, ou ainda sofrem, com o apagamento de suas trajetórias, tais como Clementina de Jesus, Jovelina Pérola Negra, Dona Ivone Lara, Geovana do Samba, entre outras, em um movimento que julgam ser de extrema importância: o reconhecimento daquelas que vieram antes na luta por igualdade.

Samburbano 

Formado por Roberta Oliveira (voz), Matheus Nascimento (violão 6 cordas), Luiz Ribeiro (violão 7 cordas), Párcio Anselmo (cavaco), Mô Trindade (surdo e voz), Monalisa Madalena (pandeiro e voz) e Gisah Silva (conga), Samburbano é um encontro realizado desde 2015, no Largo de Santa Cecília, para celebrar a cultura negra em formato de roda de samba, e que se expandiu para outros territórios. 

O projeto fundado pela cantora e agente cultural Roberta Oliveira, é realizado por ela, integrantes do projeto Roberta Oliveira & O Bando de Lá e inúmeros sambistas convidados, de diversas gerações e vertentes do samba, e visa a ocupação cultural do Centro de São Paulo. O repertório é voltado a grandes composições paulistas e de diferentes regiões do país, trazendo muitas obras inéditas que não têm espaço na mídia.

No dia 24 de novembro, a Casa Natura Musical convida Leci Brandão, Samba Negras em Marcha e o grupo Samburbano para o projeto Nos Braços do Samba, uma noite feita para celebrar as trocas e os encontros proporcionados pelo gênero musical que melhor representa a excelência da música brasileira. Nesta edição, o projeto exalta as vozes, composições e histórias das mulheres negras no samba. 

Leci Brandão

Leci foi a primeira mulher a ser convidada para a Ala dos Compositores da Mangueira, em 1974. Compôs sucessos como “Antes Que Eu Volte a Ser Nada”, “Olodum Força Divina”, “Dengue” (regravada de Zezé Motta), “Deixa Pra Lá”, “Isso É Fundo de Quintal”, “Só Quero Te Namorar”, “Café Com Pão”, “Papai Vadiou”, e teve disco de ouro com Um Beijo No Seu Coração e dois prêmios Sharp para o álbum Cidadã Brasileira. 

Aos 16 anos, Brandão já se apresentava como cantora, começando a compor sambas aos 19. Em 1968, conquistou o primeiro lugar no programa A Grande Chance, de Flávio Cavalcanti. Em 1973, ganhou o II Encontro Nacional de Compositores de Samba, com “Quero Sim” (com Darci da Mangueira). Em 1974, seu samba-enredo conquistou o segundo lugar no concurso interno da Mangueira para o desfile anual de Carnaval, ano em que gravou seu primeiro single; o primeiro LP sairia no ano seguinte, Antes Que Eu Volte a Ser Nada, quando participou do festival Abertura (TV Globo), classificando “Antes Que Eu Volte a Ser Nada”. 

Ela fez sucesso nacional em 1980 com a faixa-título de Essa Tal Criatura. Rejeitada pelas gravadoras por cinco anos, Brandão intensificou nesse período sua participação artística em campanhas políticas e excursionou internacionalmente pela França, Japão, Dinamarca, Estados Unidos e Angola. Ela também participou duas vezes do Projeto Pixinguinha, percorrendo o Brasil junto com Joyce e depois com o grupo Fundo de Quintal. Seu álbum seguinte foi Dignidade (1987), que teve o hit “Só Quero Te Namorar”. “Olodum Força Divina”, incluída em seu LP de 1988, Um Beijo No Seu Coração, trouxe-lhe seu primeiro disco de ouro. 

Samba Negras em Marcha

O Samba Negras em Marcha surgiu em 2015, a partir da reunião de mulheres negras, artistas de diferentes idades que se mobilizaram para a Marcha das Mulheres Negras daquele ano. Utilizando suas habilidades nas artes como ferramenta de luta e afirmação, cantoras, dançarinas, atrizes, compositoras, percussionistas e artistas visuais decidiram unir forças para fazer do samba e de outros ritmos afro-brasileiros o pano de fundo das bandeiras de luta contra o racismo, o machismo e a LGBTfobia.

Além do repertório autoral, o SNM prioriza executar canções imortalizadas nas vozes de cantoras negras e de compositoras que sofreram, ou ainda sofrem, com o apagamento de suas trajetórias, tais como Clementina de Jesus, Jovelina Pérola Negra, Dona Ivone Lara, Geovana do Samba, entre outras, em um movimento que julgam ser de extrema importância: o reconhecimento daquelas que vieram antes na luta por igualdade.

Samburbano 

Formado por Roberta Oliveira (voz), Matheus Nascimento (violão 6 cordas), Luiz Ribeiro (violão 7 cordas), Párcio Anselmo (cavaco), Mô Trindade (surdo e voz), Monalisa Madalena (pandeiro e voz) e Gisah Silva (conga), Samburbano é um encontro realizado desde 2015, no Largo de Santa Cecília, para celebrar a cultura negra em formato de roda de samba, e que se expandiu para outros territórios. 

O projeto fundado pela cantora e agente cultural Roberta Oliveira, é realizado por ela, integrantes do projeto Roberta Oliveira & O Bando de Lá e inúmeros sambistas convidados, de diversas gerações e vertentes do samba, e visa a ocupação cultural do Centro de São Paulo. O repertório é voltado a grandes composições paulistas e de diferentes regiões do país, trazendo muitas obras inéditas que não têm espaço na mídia.

SERVIÇO

Nos Braços do Samba | Samburbano + Samba Negras em Marcha

Part. Leci Brandão

Data: 24.11 – quinta

Horário: 

Samba Negras em Marcha – 19h30

Samburbano – 20h

Samba Negras em Marcha part. Leci Brandão – 21h

Abertura da Casa: 19h

Classificação: 16 anos

Casa Natura Musical Rua Artur de Azevedo 2134 – Pinheiros, São Paulo

INGRESSOS – Valores

Pista em pé – Lote 1: R$ 30,00/R$ 15,00 (meia-entrada)

Pista em pé – Lote 2: R$ 50,00/R$ 25,00 (meia-entrada)

Pista em pé – Lote 3: R$ 60,00/R$ 30,00 (meia-entrada)

Pista em pé – Lote 4: R$ 80,00/R$ 40,00 (meia-entrada)

Bistrô Superior: R$ 100,00/R$ 50,00 (meia-entrada)

Camarote: R$ 120,00/R$ 60,00 (meia-entrada)

ATENÇÃO: SUJEITO À VIRADA DE LOTE SEM AVISO PRÉVIO

Confira aqui as regras da meia entrada: bileto.sympla.com.br/meia-entrada

BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA

Dias de show:

Quarta 17h até início do show

Quinta, sexta e sábado 17h até início do show

Domingo 15h até início do show

Dias sem show:

Quarta a sexta 12h até 17h

Sábado e domingo fechado

FORMAS DE PAGAMENTO

Na bilheteria da Casa:

  • Dinheiro
  • Cartões débito e crédito à vista – não aceitamos parcelamento.  (Mastercard, Visa, Elo, American Express, Diners Club e Hipercard)
  • Por enquanto não aceitamos Vale Cultura.

Pelo site da Sympla:

  • Boleto
  • Cartão de crédito (Mastercard, Visa, Elo, American Express, Diners Club e Hipercard)
  • Apple Pay
  • Pix
  • Para mais informações acesse o site da Sympla.

Estacionamento Conveniado: 

Car Park – Rua Cunha Gago, 83 – Pinheiros (entrada pela Artur de Azevedo, ao lado da Casa); Valor: R$40,00.

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